![]() |
|||||||||||||
cetrans@cetrans.com.br www.cetrans.com.br www.cetrans.ning.com
Na estação de primavera, dentre as importantes atividades do CETRANS, destacamos a realização da Assembleia Geral Ordinária, que neste ano de 2014 foi realizada no dia 29/11. Os assuntos apresentados e discutidos nesta Assembleia foram: src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/Referentes a 2014: Realizações das UAs; Realizações de Membros; Orçamento; Parâmetros Normativos; Votação para Coordenador UA Comunidade.
Nesta ocasião foi distribuído aos participantes um libreto, em versão impressa, que serviu de base para as discussões, cuja versão virtual pode ser acessada no link http://goo.gl/DAijFh. Era intenção das UAs, a partir dos itens constantes do libreto, propiciar a participação ativa dos membros presentes sobre os assuntos apresentados, o que ocorreu com sucesso. Dentre as questões que fizeram parte do libreto, vale salientar três pontos que estimularam positivamente a interação:
Outro ponto tratado foi a finalização do exercício de Mirian Menezes de Oliveira, como coordenadora da UA Comunidade, função que exerceu em 2013 e 2014. Heloisa Helena Steffen, membro ativo do CETRANS e estudiosa da Transdisciplinaridade, assumiu coordenação desta UA para o biênio 2015/2016. src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/Vale ressaltar a importância da presença física dos coordenadores nas reuniões das UAs, uma vez que nestes encontros têm lugar um processo formativo para os coordenadores, maior afinação entre os mesmos e ações prospectadas, a operacionalização das atividade em curso e a possibilidade de cada coordenador ser ajudado pelos seus pares a pensar e a realizar sua própria função.
No mês de outubro Maria F. de Mello e Vitoria M. de Barros visitaram a Comunidade de Ética Vivente – CEV – localizada na Città della Pieve – www.comunitadieticavivente.org
Possibilidades TransD – O Curso de Difusão Científica promovido pela AMORC / São Paulo, e coordenado por Luis Eduardo V. Berni, teve continuidade nesta primavera com os seguintes módulos e palestrantes: src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/ 27/09 Módulo VII – A Transdisciplinaridade e o Diálogo com o Esoterismo Ocidental: Dr. Fábio Mendia; 11/10 Módulo VIII – Transdisciplinaridade como Mediadora entre os Saberes Científicos e Tradicionais em Saúde: Profª Dra. Renata Paes de Barros; 08/11 Módulo IX – Teoria do Caos e Transdisciplinaridade aplicadas à Medicina: Prof. Dr. Moacir Fernandes de Godoy; 13/12 Módulo X – Pragmatismo e Transdisciplinaridade: Profª Maria F. de Mello e Profª Vitória M. de Barros.
Osrc="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/https://www.youtube.com/watch?v=2eLxUOAp1_I">https://www.youtube.com/watch?v=2eLxUOAp1_I. src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/ Prof. Ubiratan D 'Ambrósio – Homenagem
Celebsrc="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/ professor, os membros do CETRANS: Dalva Alves, Fernando Bignardi e Francisco P. Della Zuana. Na ocasião foi transmitido ao professor, emérito colaborador do CETRANS desde 1998, o carinho, admiração e gratidão, em nome de outros membros desta comunidade. src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/ Alma de grupo? Se consideramos a noção de Níveis de Realidade, a formação de um grupo TD em muito transcende a perspectiva física que o caracteriza. Esta mesma ideia se aplica quando passamos da esfera de um grupo para a esfera de uma comunidade. Referimo-nos aqui, especificamente, ao que nomeamos Comunidade CETRANS. Nesta visão, um grupo ou uma comunidade, não é um conjunto de pessoas, não é um lugar, mas um estado de consciência. Entendido desta maneira, sem em nenhum momento subestimarmos a configuração física de um dado grupo ou de uma comunidade, abrimos espaço-tempo e disposição interior para cultivarmos o que poderíamos chamar de alma de grupo, ou seja, aquilo que anima um agrupamento de pessoas. Tradicionalmente, alguns nomes foram atribuídos a esses agrupamentos, como por exemplo: homens de boa vontade, fraternidade em espírito, egrégora. É a partir da presença das energias físicas, psíquicas, mentais, emocionais e anímicas dos participantes, que são reconhecidas e valorizadas as capacidades particulares, as potencialidades criativas e enativas de cada um. Além disso, é também cultivada, nesses agrupamentos, a disposição de cada participante em ajudar o outro a fazer a sua parte, a realizar seus poderes criativos e sua mais alta espiritualidade. Assim sendo, vai emergindo, o Si-mesmo do grupo, a alma de grupo, começando por participantes inspirados pela mesma força vivente. Esta força é maior do que uma meta imediata específica a ser atingida. Um grupo, assim pensado e concebido, abre-se para um campo de coerência, ou seja, para o exercício de uma qualidade relacional nos diferentes níveis de realidade. Quanto mais livre, respeitosa, autoposicionada e propositiva a qualidade da relação dos membros do grupo, mais o evento a ser realizado é nutrido por uma qualidade de afinação intencional que transcende as pequenas subjetividades. Desta forma, sem esconder, temer ou evitar conflitos, mas com vistas sempre a um contínuo ajuste e afinação, uma bela música pode ser ouvida, transcrita e disponibilizada para além do círculo que a concebeu, gerou e efetivou. Este exercício é um Campo Vivente que possibilita a realização harmoniosa de força-forma, forma-força, tendo como elemento propulsor uma relação preciosa, poderosa e servil. Aqui não se trata de um simples processo de causa-efeito. A alma de grupo transcende o universo das coisas visíveis e tangíveis, ainda que nelas se expresse. Nas tradições e na filosofia isso é nomeado transcendência na imanência. Processos formativos TD ao se abrirem para a noção de alma de grupo, e forem além da formação competente de equipes disciplinares, multi, inter e trans, certamente aportarão um ganho qualitativo imensurável à ação que desenvolvem. Pensamento, sentimento, lucidez e contemplação é o que anima, inspira, alimenta a alma de grupo. Isto permite que intuições finas emerjam, que novas visões se apresentem, que antecipações se clarifiquem. E então, que a força para a cognição encarnada venha a existir. Um grupo TD ou uma comunidade TD reconhece que tudo isto se dá em movimento e está sempre sujeitosrc="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/sem ressurreição. Todavia, não nos esqueçamos que o vivido sempre deixará seu rastro, seu lastro e seu lustre.
UA Comunicação Nesta primavera a UA Comunicação esteve voltada principalmente para a divulgação dos Encontros TD do CETRANS e da Assembleia Geral de 2014, tanto por e-mail, quanto através do Facebook e NING e também para o registro dessas atividades em som e imagem. Cabe mencionar que o mailing CETRANS teve um aumento considerável de nomes devido à afluência de convidados para os eventos – sejam eles ligados aos palestrantes, ou interessados nos temas referentes à TD & Saúde. Algumas dessas pessoas, ao tomarem conhecimento do trabalho do CETRANS, demonstraram interesse em se tornarem membros efetivos.
UA Comunidade Na Assembleia/2014 foi sugerido e apresentado à Comunidade CETRANS uma série de temas que têm fomentado pesquisa e estudo TD no âmbito internacional e que poderiam vir a ser foco de estudo individual ou parceria entre membros. Dentre estes temas salientamos: TD & a questão da metafísica; TD & metacognição; TD & arte; TD meditação & o sagrado; TD & prática da metáfora; Vida grupal como campo de aprendência; Alma de grupo; TD & sociedade civil; TD economia & sustentabilidade; TD nos cuidados integrativos; Metodologia inter e transdisciplinar; ITD & gestão; TD cultura, linguagens & epistemologia; TD plasticidade & metaplasticidade. Se algum destes temas, ou outros que vierem a ser propostos por membros, forem explorados durante o calendário sazonal CETRANS, eles serão apresentados, durante o inverno/2015, à Comunidade CETRANS, em data a ser divulgada.
UA Formação É com muita alegria que as UAs CETRANS reconhecem a pertinência de terem os Encontros TD de 2014 focalizado o tema-chave: TD & Saúde. Os vários aspectos abordados por diferentes profissionais foram muito bem recebidos pelos participantes e permitiram que implicações complexas fossem melhor elucidadas na e para a comunidade CETRANS. Nesta primavera, fechando o ciclo anual, contamos com a presença dos palestrantes apresentados a seguir. Estes, como aqueles que os antecederam, nos deixaram uma contribuição significativa a partir de suas abordagens. src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/ Marcelo Marcos Piva Demarzo – Workshop introdutório sobre Mindfulness aplicado à Saúde.
O tema Mindfulness foi explorado a partir dos seguintes aspectos: estado mental ou psicológico; constructo e traço psicológico; conjunto de práticas; programas estruturados no contexto da saúde, da educação e das organizações. O objetivo do Programa Mente Aberta é formar profissionais interessados em outras formas de cuidar e promover saúde, além das convencionais, sobretudo considerando que o fundamental é tomar consciência da própria atenção em relação ao momento presente e a tudo o que surja enquanto surja. Durante o encontro foram realizadas algumas práticas que suscitaram nos presentes grande interesse para dar continuidade ao workshop, ampliar conhecimentos e incorporá-los em seu cotidiano. Denise Chaer – Novos Urbanos: discutindo o futuro das cidades a partir das relações humanas.
Em 22/11 Denise, que atuou na área de identidade corporativa e que, cada vez mais, se dedica a questões sociais nas cidades, trouxe para o CETRANS, a partir do tema Novos Urbanos, uma reflexão sobre a Teoria U de Otto Scharmer, principalmente no que se refere aos quatro níveis de mudança por ele proposto, a saber:
Discorrendo sobre a urbanidade emergente, Denise salientou os questionamentos necessários para adentrar este tema, tais como: o sentido da vida, quem? e o quê? faz a cidade em que vivemos, novas relações de consumo, de estilo de vida e, também, questões que dizem respeito a novas dimensões da interação social. No que tange a interação social, ela elucidou as práticas relacionadas a ter bens sociais versus possuí-los; uma tendência que começa a ganhar corpo entre as populações jovens. A questão crucial aberta e debatida foi: por que fazemos coletivamente algo que não queremos individualmente? Celia Regina Barollo – O Paradoxo da Medicina Atual: uma visão transdisciplinar.
Na palestra realizada em 01/11, pela médica homeopata Célia, foi apresentada uma visão sistêmica do planeta Terra e do Ser Humano e uma crítica a algumas práticas da medicina atual.
A Dra. Célia ressaltou a importância de se observar o que tem sido feito para manter a qualidade de vida, lembrando que, a maioria dos procedimentos em saúde tem um custo altíssimo, tanto para os cofres públicos quanto para os indivíduos, mostrando, assim, o que ela nomeou de paradoxo da medicina atual. Fabio Bechelli – Uma Visão Transdisciplinar do Humano. src="https://cetrans.github.io/site/publicacao/boletim/tyle="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"> Em 20/09 o Dr. Fábio, médico clínico especialista em Acupuntura e habilitado em estratégias biomoleculares, abordou, do ponto de vista médico, uma visão transdisciplinar do humano. O pilar da metodologia TD Níveis de Realidade e a questão da subjetividade constituem aspectos nucleares para nos aproximarmos da realidade médico/paciente.A visão antropológica central para esta abordagem é tratar simultaneamente a densidade bioquímica e a sutileza da consciência nos processos de cura.
Dentre os pontos apresentados que geraram grande interesse, salientamos: as questões relacionadas à adaptação funcional e adaptação disfuncional; stress ambiental; a criação das doenças; a necessidade de otimizar o tratamento para a saúde, de forma a favorecer longevidade saudável e criativa. Antecipamos que no próximo ano um tema único permeará os encontros TD do CETRANS e será anunciado no início de 2015.
UA Gestão O foco prioritário das atividades da UA Gestão, nesta estação, foi a revisão e consolidação dos dados econômico/financeiro/estratégico, visando à prestação de contas do CETRANS na Assembleia/2014. Nesse período, foi também discutida a validade da constituição de um conselho consultivo informal para o CETRANS e suas possíveis atribuições. Ainda que minimamente, já foram pensados e registados alguns itens referentes ao perfil, regime e estratégias do mesmo. Em 2014 foi acordado que o Calendário Anual CETRANS será sazonal e terá inicio no primeiro dia de Primavera. UA Publicação Publicações e lançamentos recentes: ![]() ![]() ![]() ![]() Formação Integrada para Sustentabilidade — Experiência Inter e Transdisciplinar em Escola de Negócios. Maria F. de Mello, Ideli Domingues, Erica Gallucci (organizadoras); Adriana Caccuri (designer). São Paulo: Programa de Gestão Pública e Cidadania — PGPC, 2014. Esta Obra Livro registra cinco anos de uma experiência de natureza TD, realizada em uma disciplina eletiva, que congregou alunos de Administração Pública e Privada, Direito e Economia da Fundação Getúlio Vargas, poderá ser adquirida na Livraria da própria FGV pelo telefone 3799 5541. Iniciação dos Cavaleiros e a Iniciação dos Reis. Gérard de Sorval. São Paulo: Editora Polar, 2014. Meditações sobre o Pequeno Tratado da Pedra Filosofal de Lambspring. Patrick Paul. São Paulo: Editora Polar, 2014. Transdisciplinary Education, Philosophy & Applications tendo como editores Basarab Nicolescu e Atila Ertas. Texas,USA: THE ATLAS Publishing, 2014.
Os assinantes poderão fazer intervenções e colocar questões aos convidados através da tecnologia Google Hangout. Idioma: Francês.
Recesso de 21/12/2014 até 11/01/2015. Início das atividades internas em 12/01.
Falando de símbolo
O símbolo é, então, uma espécie de instância mediadora entre a incompatibilidade do consciente e do inconsciente, um autêntico mediador entre o oculto e o revelado.
Ele (o símbolo) não é nem abstrato nem concreto, nem racional nem irracional, nem real nem irreal; é sempre ambos.
É inegável a importância do símbolo na história do Homem. Sua característica analógica fala sobre a própria dinâmica humana da apreensão da realidade. Não podemos esquecer que a linguagem – seja falada ou escrita – constitui, ela mesma, um processo simbólico, onde sons e fonemas são codificados e compartilhados pelos membros de um grupo e uma comunidade, para que a comunicação possa se estabelecer. A diversidade de leitura do símbolo fica por conta do universo de experiências de cada povo, embora se mantenha uma essência comum – a sua força arquetípica – (...) Cada grupo humano ‘secciona’ a realidade de forma diferente, pois tem necessidades diferentes diante de cenários naturais também diversos. De qualquer forma, o símbolo sempre expressa a vontade do homem entender o mundo que o cerca e se preparar para a luta pela sobrevivência. A capacidade humana de perceber e agir sobre o ambiente é o seu grande diferencial diante dos animais, que têm de se submeter de uma forma mais passiva às condições do seu habitat. A sobrevivência animal depende exclusivamente do grau de sofisticação dos seus instintos, enquanto que o homem, pela inteligência e memória, exerce uma ação transformadora sobre o ambiente que, a partir do momento que é experimentada e consolidada, pode ser transmitida aos seus descendentes, num processo cumulativo. O símbolo vai mais uma vez funcionar como a ponte que permite a perpetuação do que foi aprendido, criando um código para que a transmissão se estabeleça. Citando Jolande Jacobi:
O símbolo funciona como uma espécie de ‘tradução’ do arquétipo para o consciente. É uma ‘imagem analógica’ do evento físico, que é traduzido em ‘imagens’, a saber, em formas arquetípicas. Esta é uma capacidade inerente à estrutura psíquica. O símbolo é acessado sempre que o consciente precisa ‘religar-se’ com uma experiência primária da humanidade, quando o homem sente necessidade de colocar uma compreensão simbólica ao lado da compreensão realista do mundo e suas vivências. Jolande Jacobi apresenta os símbolos como “parábolas do imperecível”, mas manifestados no âmbito do temporal, já que ambos fundem-se numa unidade de sentido. Quando o conteúdo de um símbolo se esgota, isto significa que o mistério que ele continha tornou-se inteiramente consciente.
... uma alegoria de Sohravardi (1155-1191): A poupa e as corujas. A poupa, conhecida por sua visão aguda, caiu à noite entre as corujas, conhecidas por serem cegas durante o dia. Quando de manhã estava pronta para partir, as corujas disseram: "Pobre coitada, que coisa essa inacreditável que você está fazendo? Alguém pode viajar de dia?" "Estranho" respondeu a poupa. "Todos os movimentos acontecem de dia." "Você está louca", disseram as corujas. "De dia, com a obscuridade que o sol lança sobre a escuridão da noite, como pode alguém ver?" "É exatamente ao contrário", disse a poupa. "Todas as luzes do mundo dependem da luz do sol, e dele é que tudo que é acendido deriva seu brilho. Isso se chama o olho do sol, porque é a fonte da luz." Mas as corujas desafiaram sua lógica perguntado-lhe por que ninguém podia ver de dia. "Não pense que por analogia com vocês todos são como vocês. Todos os demais vêm de dia. Olhem-me. Olhem-me, eu estou no mundo visível, observável." Quando as corujas ouviram isso, elas gritaram e fizeram uma grande confusão e disseram umas às outras: "Este pássaro fala de que é possível ver durante o dia, quando se presume que há cegueira." E, assim, puseram a atacar a poupa com seus bicos e garras. Elas a amaldiçoaram e a chamaram de "aquela que vê de dia", uma vez que a cegueira diurna era uma virtude entre elas. "Se você não reconsiderar, serás morta." Pensou a poupa: "Se eu não me fingir de cega, elas me matarão." Inspirada pela máxima: "Fale às pessoas de acordo com suas inteligências", ela fechou os olhos e disse: "Vejam! Fiquei cega como vocês!" Assim as corujas pararam de bater nela. E assim, até a hora da partida, ela fingiu cegueira, dizendo: Muitas vezes eu disse que revelaria tudo que é segredo no mundo temporal. Mas, por medo da lâmina e do desejo de salvar minha pele (eu selei) meus lábios com mil pregos. A poupa suspirou profundamente e disse: "Há um vasto conhecimento dentro de mim, mas se eu fosse irradiá-lo, eu seria morta." * Trecho extraído de artigos escritos por Maria F. de Mello e Vitória M. de Barros para o livro Educação e Transdisciplinaridade III **Alegoria traduzida da versão em inglês de THACKSTON, 1999: 84-85)
UA Comunicação – Vera Lucia Laporta
|
|||||||||||||